Atos ilícitos, corruptos e injustiças só têm espaço abundante no mundo em função da timidez das pessoas que compõe o bem. Acontece que as pessoas mais orgulhosas, vaidosas e gananciosas possuem entre estes defeitos uma virtude que muitas vezes falta aos bons: a ousadia.
Muitas pessoas maravilhosas, dotadas de sensibilidade e uma alma atuante no bem sofrem de timidez crônica. Precisamos cativar estas pessoas (entre as quais, não raro, nos incluímos) a vencer a sua timidez e expressar a face luminosa da vida.
Muitos confundem humildade com inferioridade, com subserviência, assim como muitos confundem servir com servidão. Servir é o ato de maior grandiosidade do ser humano, é onde ele se eleva acima das questões banais e triviais, acima do orgulho cego e da vaidade tola e se torna pleno.
Ser humilde não tem relação com inferioridade, subalternidade, tem relação com autoconhecimento, dignidade e respeito.
Ser humilde não é ser menos que alguém, é saber que não somos mais que ninguém!
A verdadeira humildade reconhece a “autoridade” hierárquica e se porta com dignidade e respeito diante de qualquer poder constituído. A história do cotidiano de nossas vidas: são nossos professores, amigos, pais, irmãos, tios, vizinhos.
Estas pessoas que admiramos venceram a timidez para defender uma causa maior, foram humildes verdadeiros, mas nunca estiveram abaixo de ninguém.
Precisamos de humildes ousados! Humildes que abandonem a sua timidez em favor desta causa maior.
Quando nos calamos, patrocinamos a hipocrisia. Em nossa defesa, costumamos dizer que fomos humildes em não nos manifestar. Seria este o tipo de humildade que o mundo precisa? Uma humildade covarde?
Cative todos que puder para que comecem a fazer em claro e em bom som o seguinte convite:
- Humildes, vençam a timidez e dêem um passo à frente!
É com este espírito de mudança e humildade que nós os fundadores do Diretório Acadêmico de Comunicação Social D.A.COM, acolhemos vocês.
Um grande abraço!
Idealizadores do Diretório Acadêmico de Comunicação Social da Faculdade Fabrai.
Muitas pessoas maravilhosas, dotadas de sensibilidade e uma alma atuante no bem sofrem de timidez crônica. Precisamos cativar estas pessoas (entre as quais, não raro, nos incluímos) a vencer a sua timidez e expressar a face luminosa da vida.
Muitos confundem humildade com inferioridade, com subserviência, assim como muitos confundem servir com servidão. Servir é o ato de maior grandiosidade do ser humano, é onde ele se eleva acima das questões banais e triviais, acima do orgulho cego e da vaidade tola e se torna pleno.
Ser humilde não tem relação com inferioridade, subalternidade, tem relação com autoconhecimento, dignidade e respeito.
Ser humilde não é ser menos que alguém, é saber que não somos mais que ninguém!
A verdadeira humildade reconhece a “autoridade” hierárquica e se porta com dignidade e respeito diante de qualquer poder constituído. A história do cotidiano de nossas vidas: são nossos professores, amigos, pais, irmãos, tios, vizinhos.
Estas pessoas que admiramos venceram a timidez para defender uma causa maior, foram humildes verdadeiros, mas nunca estiveram abaixo de ninguém.
Precisamos de humildes ousados! Humildes que abandonem a sua timidez em favor desta causa maior.
Quando nos calamos, patrocinamos a hipocrisia. Em nossa defesa, costumamos dizer que fomos humildes em não nos manifestar. Seria este o tipo de humildade que o mundo precisa? Uma humildade covarde?
Cative todos que puder para que comecem a fazer em claro e em bom som o seguinte convite:
- Humildes, vençam a timidez e dêem um passo à frente!
É com este espírito de mudança e humildade que nós os fundadores do Diretório Acadêmico de Comunicação Social D.A.COM, acolhemos vocês.
Um grande abraço!
Idealizadores do Diretório Acadêmico de Comunicação Social da Faculdade Fabrai.